Este livro é um clássico, muitas vezes reimpresso como o livro sobre Veneza. Nele Jan Morris entrelaça o H grande da História com o apuradíssimo sentido de observação para o h pequeno das histórias do quotidiano.
Nas palavras de Paul Theroux, outro dos grandes escritores viajantes do nosso tempo, Morris é «uma das maiores escritoras descritivas da língua inglesa». Por isso ele lhe chama também «a travelling genius».
Nas palavras de Paul Theroux, outro dos grandes escritores viajantes do nosso tempo, Morris é «uma das maiores escritoras descritivas da língua inglesa». Por isso ele lhe chama também «a travelling genius».
É numa penetrante inquietação de viagem que a autora, percorrendo o mundo para o interpretar, tenta revelar o enigma dos lugares que visita tal como se propõe desvendar o seu próprio enigma interior. «Por vezes, rio abaixo, quase penso que o consigo; mas então a luz muda, o vento vira, uma nuvem atravessa-se à frente do sol e o significado de tudo isto volta uma vez mais a escapar-me.»
[Escrito na contracapa do livro Veneza, de Jan Morris, Tinta da China, Lisboa, 2009.]
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